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A iluminação das residências costumam ir além do objetivo inicial e prático, elas possuem fins decorativos e podem ser consideradas peças chave no projeto pensado para o ambiente. Mas é claro que não podem perder sua primeira função: promover luz e claridade.
Mas, nem sempre tivemos grandes projetos luminotécnicos ao pensarmos na iluminação das casas e cômodos. A busca sempre foi por uma iluminação e apenas isso. Assim como a evolução da tecnologia relacionada à eletricidade, a lâmpada passou por diferentes fases e é isso que vamos falar neste texto.
Surgimento da lâmpada
Em 1809, Humphry Davy criou a lâmpada incandescente, a primeira que surgiu. Ele fez um experimento colocando uma fina tira de carbono entre dois polos de bateria, criando um arco luminoso. Porém, apenas 70 anos depois, Thomas Edison, patenteou o que vinha sendo feito por diversos inventores ao longo da década. Portanto, este foi o marco para a primeira lâmpada comercializável.
Iluminação antes da lâmpada
Antes do surgimento da lâmpada, a luz era gerada de forma artesanal. As velas foram a principal fonte de claridade, porém, não eram seguras, devido ao risco de incêndio. Outras soluções também eram utilizadas como recipientes de barro com trapos e azeite de origem animal. Na trilha da evolução, surgiram as lamparinas movidas a petróleo e, em seguida, as lanternas fechadas em vidro.
A lâmpada ao longo do tempo
Após a lâmpada incandescente, que surgiu em grande escala a partir de 1892, apenas em 1938, tivemos o aparecimento da lâmpada fluorescente, criada por Nikola Tesla. Esta última, era mais complexa, já que envolvia uma mistura de gases, eletrodos e um tubo de vidro transparente.
A partir daí, vieram diferentes modelos como as lâmpadas halógenas, de neon, vapor, LED e outras. E todas com seus pontos positivos, negativos e usos indicados.
Papel da lâmpada no seu projeto
A evolução da lâmpada mostra que o papel a ser desempenhado mudou ao longo dos anos. Começando como uma alternativa mais segura àquelas usadas na época, ela passou a ser mais do que fonte de luz e passou a fazer parte do projeto visual do ambiente e das residências.
Além do aspecto decorativo, ela também assume diferentes posições de acordo com sua intensidade, cor e até mesmo capacidade de economia, já que passamos a ter diferentes tipos de lâmpadas. E esta evolução não para, já que podemos contar com novos materiais, mais sustentáveis e novas opções ainda mais duradouras e diferenciadas.
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